quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
helfas16cumbane@gmail.com: EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA GRUPOS ESPECÍFICOS
helfas16cumbane@gmail.com: EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA GRUPOS ESPECÍFICOS: EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA GRUPOS ESPECÍFICOS HELFAS SAMUEL -Licenciando em ensino basico com habilitacoes em supervisao e inp...
EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA GRUPOS ESPECÍFICOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PARA GRUPOS ESPECÍFICOS
HELFAS
SAMUEL-Licenciando em ensino basico com
habilitacoes em supervisao e inpecao escolar-Universidade Pedagogica-Gaza
(Contactos: 842849771/863498270) email: helfas16cumbane@gmail.com,
facebbock: Helfas Samuel.
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/T.T. EDUCAÇÃO AMBIENTAL/
1.INTRODUÇÃO
O
presente trabalho tem como tema Educação Ambiental para grupos específicos, e
este constitui a base para a vida do homem actual, este tema é de extrema
importância na vida actual do homem que esta em perigo devido aos resultados
dos danos por ele provados na procura de boas condições de vida.
Na
tentativa de concertar alguns problemas que apoquentam o homem surge como
consequência a poluição do meio ambiente, o desmatamento, e tudo isso necessita
de uma educação para o homem poder minimizar os problemas que lhe põe em perigo
de vida.
É
tarefa nossa contribuir para a qualidade da educação ambiental, com este
trabalho vamos com um e outro ponto fazer entender como educar uma pessoa
ambientalmente, vamos explicar a politica nacional do ambiente.
O
nosso trabalho encontra-se dividido em: introdução, referencial teórico e
conclusão.
1.1.OBJECTIVOS DO TRABALHO
1.1.2.OBJECTIVO GERAL
ü Analisar
a abordagem da educação ambiental em grupos específicos.
1.1.3.OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
ü Identificar
as finalidades da educação ambiental;
ü Descrever
as formas de abordagem da educação ambiental;
ü Interpretar
a politica nacional do ambiente;
1.2.METODOLOGIA
Com
vista a elaboração do presente trabalho, recorreu se a pesquisa bibliográfica
que consistiu na leitura de obras baixadas na internet que versam sobre o
assunto abordado.
2.REFERENCIAL TEÓRICO
2.1.CONCEITUALIZAÇÃO
Educação Ambiental
É formar uma população
mundial consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas que lhe dizem
respeito, uma população que tenha os conhecimentos, as competências, o estado
de espírito, as motivações e o sentido de participação e engajamento que lhe
permita trabalhar individualmente e colectivamente para resolver os problemas actuais
e impedir que se repitam. (SEARA, 1987).
Educação ambiental é desenvolver uma
população que seja consciente e preocupada com o meio ambiente e com os
problemas que lhes são associados. Uma População que tenha conhecimentos,
habilidades, atitudes, motivações e compromissos para trabalhar, individual e
colectivamente, na busca de soluções para os problemas existentes e para a
prevenção dos novos.
Educação Ambiental
é o processo de reconhecimento de valores
e clarificação de conceitos de modo a desenvolver habilidade e atitudes
necessárias para compreender e apreciar as inter-relações entre o homem, a sua
cultura e o seu meio biofísico. IUCN (1970).
Educação ambiental
não se destina apenas à divulgação de conhecimentos sobre o meio ambiente, mas
também mudanças de comportamentos por meio da realização de acções concretas,
para solucionar os problemas ambientais.
Educação
Ambiental é um processo permanente,
no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e
adquirem conhecimentos, valores, habilidades, experiências e determinação que
os tornam aptos a agir individual e colectivamente e resolver problemas
ambientais presentes e futuros (DIAS,
2000).
2.1.POLITICA NACIONAL DO AMBIENTE
A
política Nacional do Ambiente foi aprovada pela Resolução n.º 5/95, de 3 de
Agosto e representa a base para o desenvolvimento sustentável do país, visando
a erradicação progressiva da pobreza e a melhoria da qualidade de vida dos
moçambicanos bem como a redução dos danos sobre o ambiente.
A política nacional de
educação tem como principal objectivo assegurar um desenvolvimento sustentável
do pais, considerando as suas condições específicas, através de um compromisso
aceitável e realístico entre o progresso socioeconómico e a protecção do
ambiente. Com esta finalidade a politica visa:
ü Assegurar uma qualidade
de vida adequada aos cidadãos;
ü Assegurar a gestão dos
recursos naturais e do ambiente em geral de modo que mantenham a capacidade
funcional e produtiva para as gerações presentes e futuras;
ü Assegurar a integração de
considerações ambientais na planificação socioeconómica;
ü Promover a participação
da comunidade local na planificação e tomada de decisões sobre o uso dos
recursos naturais;
ü Proteger o ecossistema e
os processos ecológicos e essenciais;
ü Integrar os esforços
regional e mundial na procura de soluções para os problemas ambientais.
2.2. PRINCÍPIOS
A política do ambiente será implementada de
acordo com os princípios seguintes:
ü O homem é um componente
importante do ambiente e é beneficiado principal da sua gestão adequada;
ü A utilização dos recursos
naturais deve ser optimizada;
ü Devem ser aplicadas leis,
ecentivos e desincentivos para a gestão ambiental
ü O poluidor deve repor a
qualidade do ambiente danificado e ou pagar os custos para a prevenção e
eliminação da poluição por si causada;
ü Deve ser garantida a
participação pública na tomada de decisões com impactos ambientais;
ü As comunidades locais
devem beneficiar da distribuição dos rendimentos provenientes de uso racional
dos recursos naturais;
ü Deve-se reconhecer e
valorizar o conhecimento tradicional das comunidades locais na gestão
ambiental.
2.3.RELAÇÃO HOMEM E O SABER
AMBIENTAL
O
ser humano tem mostrado um comportamento destrutivo em relação ao meio
ambiente, sendo que grande parte deste afastamento homem e natureza é promovido
pela mentalidade moderna, que surge desde a efectivação do sistema capitalista
de produção que cogita a natureza como um instrumento inesgotável de recursos
que deve servir fielmente as necessidades humanas, assim a natureza pode ser
explorada à vontade em nome da modernização. “Essa degradação tem comprometido a qualidade de vida da
população de várias maneiras, sendo mais perceptível na alteração da qualidade
de água e do ar, nos “acidentes” ecológicos ligados ao desmatamento, queimadas,
poluição marinha, lacustre, fluvial e morte de inúmeras espécies animais que
hoje se encontram em extinção” (MENDONÇA, 2005:10).
A
discussão sobre a relação educação-meio ambiente contextualiza-se em cenário
actual de crise nas diferentes dimensões, económicas, políticas, cultural,
social, ética e ambiental. Em particular, essa discussão passa pela percepção
generalizada, em todo o mundo, sobre a gravidade da crise ambiental que se
manifesta tanto local quanto globalmente (GUIMARÃES, 2000:15).
2.4.EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA TOMADA
DE NOVAS ATITUDES:
O
homem concebe sua acção previamente no seu cérebro, na forma de plano, e a cada
acção incorporam-se novas informações, que resultarão em diferentes soluções
para os mesmos problemas que se apresentam (DIAS, 2007:2)
Os
actuais problemas que afectam a sobrevivência no meio ambiente são cada vez
mais angustiantes e, em consequência, é causa de uma recente preocupação da
humanidade, Impõe-se então uma busca urgente de acções e iniciativas que contribuam
com a sua solução de forma mais imediata, e uma proposta apontada por BARBOSA (2004)
é a prática da educação ambiental.
O homem ao mesmo tempo em que inventa algo para diminuir certos
impactos ambientais, degrada e segrega outros espaços e principalmente a
relação social e temporal do homem com o próprio homem.
Daí a necessidade dos indivíduos compreenderem as modificações sócio
ambientais, para poder agir de forma crítica para prevenir problemas físicos
naturais e a própria exclusão humana dos bens gerados e geridos por e para uma
pequena parcela da sociedade.
A
educação deve desempenhar uma função primordial com vistas a criar atitudes e a
melhorar a compreensão desses problemas que afectam o meio ambiente. A escola,
como instituição responsável pela formação integral dos cidadãos, tem o dever
social de desenvolver um sistema de conhecimentos, habilidades e valores que
sustentem uma conduta e comportamento próprio da protecção desse meio ambiente
(BARBOSA, 2004).
Programa de ensino (sócio ambiental) na escola oportunizou o
debate de alguns problemas ambientais e sociais vivenciados pelos atores
(desmatamento, poluição de rios, perda da qualidade de vida,
pobreza, fome), fazendo despertar nos alunos a busca pelo saber, almejando a
curto e longo prazo uma mudança de atitudes acrítica, possibilitando através
dos conhecimentos aprendidos no programa de ensino o surgimento de um novo
agir, vivenciar e criticar as acções mal planejadas e muitas das vezes
distorcidas da sociedade utilizar os recursos presentes na natureza.
2.5.A ESCOLA, O EDUCADOR E A
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O papel da escola é construir valores e estratégias que
possibilitem aos/às estudantes determinarem o que é melhor conservar em sua
herança cultural, natural e económica para se alcançar um nível de
sustentabilidade na comunidade local que contribui, ao mesmo tempo, com os
objectivos em escala nacional e global (TRISTÃO, 2008:66).
A
Educação Ambiental tem como foco a formação de cidadãos ambientalmente
comprometidos, estejam em idade escolar ou não. Esses indivíduos necessitam ser
preparados para actuar melhor na sociedade, transformando-se em atores que
possam reivindicar maior prudência, responsabilidade e participação nas
decisões sócio ambientais. Uma boa prática de Educação Ambiental deve conduzir
o indivíduo ao conhecimento da problemática ambiental (TAVARES, 2012 apud SANTOS,
2007).
A
escola é o espaço existente na sociedade que serve para discutir questões,
possibilitar o desenvolvimento do pensamento crítico, trazer informações,
contextualizar e dar nova direcção para que o aluno busque mais conhecimento. A
escola é o lugar de sociabilidade de jovens e adolescentes, além de contribuir
para a propagação de valores socioculturais.
O
educador ambiental na escola necessita, assim como o aluno, apreciar e
valorizar o trabalho que está se propondo a realizar. Esse professor deve se
especializar mediante leituras na área, participando de encontros, adquirindo
um conhecimento sólido para trabalhar de modo pertinente os conteúdos da área e
com metodologias adequadas para o desenvolvimento do conhecimento e de atitudes
críticas sobre a realidade sócio ambiental. (TAVARES, 2012).
2.6.FORMAS DE ABORDAGEM DE
CONTEÚDOS AMBIENTAIS
2.6.1.EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL
Segundo FILHO (1993:30) educação ambiental formal entende-se como um
processo educativo institucionalizado que acontece na rede de ensino, com
estrutura curricular, programas, conteúdo,
métodos pedagógicos, formação de professores, estipulados de acordo com a
filosofia educacional e a lei do país. Ë a educação escolar que vai do
pré-primário ao superior é neste
contexto que deve-se ocorrer a educação ambiental formal, um modo particular de
conceber a educação ambiental formal.
2.6.2.EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO-FORMAL
A educação ambiental não-formal é
um processo educativo institucionalizado ou de características populares,
realizados fora do contexto escolar propriamente dito. Ela preocupa-se com a
relação e comprometimento com o ambiente imediato e global em que o aluno vive.
Ela deve:
·
Promover programas e projectos comunitários,
dirigidos com vista a capacitar as comunidades para participar de forma
efectiva para solução dos seus problemas de forma sustentável.
·
Promover a veiculação das comunidades às a,ctividades
docentes, científica e culturais que contribuam para elevar a qualidade de
vida, desenvolver programas e projectos educativos comunitários, orientados a
contribuir na promoção de modos de vida, e relacionados com convivência das
pessoas. 39
2.6.3.EDUCAÇÃO AMBIENTAL
INFORMAL
Segundo 40 ENEA (2000) é uma educação geralmente transmitida
através de programa de rádio e televisão, artigos e campanhas, publicadas em
jornais, revistas, internet. Esta vertente é mais flexível e não obedece
necessariamente a uma estrutura rígida ou currículo e pode ser aprendida por
meio de pesquisa e experiência pessoal/ ou profissional.
2.7.ESTRATÉGIAS
DE ENSINO PARA A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Um programa de educação ambiental para ser efetivo
deve promover simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e
de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental.
Utiliza-se como laboratório, o metabolismo urbano e seus recursos naturais e
físicos, iniciando pela escola, expandindo-se pela circunvizinhança e
sucessivamente até a cidade, a região, o país, o continente e o planeta.
A aprendizagem será mais efetiva se a atividade
estiver adaptada às situações da vida real da cidade, ou do meio em que vivem
aluno e professor.
Estratégia
|
Ocasião para uso
|
Vantagens / Desvantagens
|
Discussão em classe (grande grupo)
|
Permite
que os estudantes exponham suas opiniões oralmente a
respeitam de determinado problema.
|
Ajuda o estudante a
compreender as questões.
Desenvolve
autoconfiança e expressão oral.
Podem ocorrer
dificuldades nos alunos de discussão.
|
Discussão em grupo (pequenos grupos
com supervisor-professor).
|
Quando
assuntos tratados polémicos, são tratados.
|
Estímulo ao
desenvolvimento de relações positivas entre alunos e
professores.
|
Mutirão de ideias (actividades que envolvam pequenos
grupos, 5 - 10 estudantes para apresentar soluções possíveis para
um dado problema, todas as sugestões são apontadas.
Tempo limite de 10 a 15 min.).
|
Deve
ser usado como recurso para encorajar e estimular ideias voltadas
à solução de um certo problema. O tempo deve ser
utilizado para produzir as ideias e não para
avaliá-las.
|
Estímulo à
criatividade, liberdade.
Dificuldade em
evitar avaliações ou julgamentos prematuros e em
obter ideias originais.
|
Trabalho em grupo: envolve a participação de grupos de
4 - 8 membros que se tornam responsáveis pela execução de
uma tarefa.
|
Quando
se necessita executar várias tarefas ao mesmo tempo.
|
Permite que os
alunos se responsabilizem por uma tarefa a longos períodos
(2 a 5 semanas) e exercitem a capacidade de
organização.
Deve ser monitorada
de modo que o trabalho não envolva apenas alguns
membros do grupo.
|
Debate: requer a participação de dois
grupos para apresentar ideias e argumentos de pontos de vista
opostos.
|
Quando
assuntos controvertidos estão sendo discutidos e existam
propostas diferentes de soluções.
|
permite o
desenvolvimento das habilidades de falar em público e
ordenar a apresentação de fatos e idéias.
Requer muito tempo
de reparação
|
Questionário: desenvolvimento de um conjunto
de questões ordenadas a ser submetido a um determinado
público.
|
Usado
para obter informações e/ou amostragem de opinião das pessoas
em relação à dada questão.
|
Aplicado
de forma adequada, produz excelentes resultados.
Demanda muito
tempo e experiência para produzir um conjunto
ordenado de questões que cubram as infirmações
requeridas.
|
Reflexão: o oposto de mutirão de ideias.
É fixado um tempo aos estudantes para que sentem em algum
lugar e pensem acerca de um problema específico.
|
Usado
para encorajar o desenvolvimento de ideias em resposta a um
problema. Tempo recomendado de 10 a 15 min.
|
Envolvimento
de todos.
Não pode ser
avaliado directamente.
|
Imitação: estimula os estudantes a própria versão dos jornais, dos
programas de rádio e TV.
|
Os
estudantes podem obter informações de sua escolha e levá- las
para outros grupos. Dependendo das circunstâncias e do assunto a
ser abordado, podem ser distribuídos na escola, aos pais e à
comunidade.
|
Forma
efectiva de aprendizagem e acção social.
|
Projecto: os alunos, supervisionados, planejam,
executam, avaliam e redireccionam um projecto sobre um
tema específico.
|
Realização
de tarefas com objectivos a serem alcançados a longo prazo, com
envolvimento da comunidade.
|
As
pessoas recebem e executam o próprio trabalho, assim como
podem diagnosticar falhas nos mesmos.
|
Exploração do ambiente local: prevê a
utilização/exploração dos recursos locais próximo para
estudos, observações, caminhadas etc.
|
Compreensão
do metabolismo local, ou seja, complexa dos processos
ambientais a sua volta.
|
Agradabilidade na
execução grande participação de pessoas envolvidas.
Vivência de
situações concretas.
Requer planejamento
minucioso.
|
Fonte: UNESCO/UNEP/IEEP
2.8.DESTINATÁRIOS DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
A
educação ambiental destina-se ao grande público, as categorias mais importantes
são as seguintes:
ü Sistema
escolar: alunos do ensino pré-primário, primário, secundário, superior. Bem
como os professores e os especialistas de ambiente em cursos de formação e
reciclagem.
ü Educação
extra-escolar: jovens e adultos, de todas as camadas da população. Grupos
sociais, famílias trabalhadores laborais, quadros superiores e todos os que
detém o poder de decisão em domínios ligados ou não ao ambiente.
2.9.FINALIDADES DA EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
ü Desenvolver um cidadão consciente do ambiente
total, preocupado com os problemas associados a esse ambiente e que tenha o
conhecimento, as atitudes, motivações, envolvimento e habilidades para trabalhar
individual e colectivamente em busca de soluções para resolver os problemas
actuais e prevenir
ü Promover a compreensão da
existência e da importância da interdependência económica, social, política e
ecológica.
ü Proporcionar a todas as pessoas a
possibilidade de adquirir os conhecimentos, o sentido dos valores, o interesse
activo e as atitudes necessárias para protegerem e melhorarem o meio ambiente.
ü Induzir novas formas de conduta,
nos indivíduos e na sociedade, a respeito do meio ambiente.
3.CONCLUSÃO
3.CONCLUSÃO
A educação ambiental é uma forma de abordar
conteúdos, educar o homem de uma forma transversal porque o homem já trás
consigo conhecimentos de que isto mais aquilo é prejudicial a vida, mais por
não ter estratégias, meios, formas de como solucionar estes problemas que põe a
sua vida em perigo adopta se esse capitulo rico em formas, meios, estratégias para
educar o homem de modo a usar o ambiente mas de uma forma sabia porque este
ambiente serve de tudo para o bem do homem.
Educação
ambiental constitui um instrumento de fundamental importância para a formação da consciência
ambiental de todos cidadãos, por isso
deve ocorrer tanto em carácter formal quanto em carácter não formal e informal.
A
educação ambiental tem varias formas de abordagem em destaque a abordagem
formal aquela que apresenta uma estrutura que podemos afirmar como típica esta
forma de abordagem formal realiza-se na escola, não-formal aquela que é
semi-estruturada, realiza fora da escola e se caracteriza pela flexibilidade de
métodos e conteúdos e informal aquela
que não é estruturada e geralmente é transmitida através de programas de
rádio e televisão, artigos e campanhas, publicadas em jornais, revistas,
internet.
Verifica-se
que a Educação Ambiental é uma estratégia viável para a Atenção Primária à
Saúde que pode ter alcance comunitário e trabalhar questões socioambientais que
interferem na condição de saúde das pessoas.A Educação Ambiental não deve
discutir somente o meio ambiente físico, mas também deve contextualizar a saúde
local, destacando os cuidados com a prevenção de doenças e gestão dos factores
ambientais prejudiciais a saúde.
A educação ambiental deve ser um processo contínuo
e permanente, iniciando em nível pré-escolar e estendendo-se por todas as
etapas da educação formal ou informal.
4. Referencias
Bibliográficas
ü BARBOSA,O
papel da educação ambiental na escola. 2009.
ü BEUD,
Michel, História do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.
ü DIAS,
Genebaldo Freire. Educação Ambiental – Princípios e Práticas. 6ª ed. São Paulo:
Gaia, 2000.
ü DIAS, Reinaldo. Gestão
ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
ü ENEA, Estratégia
Nacional de Educação Ambiental. Moçambique, 2002.
ü FILHO, Germano Seara, Apontamentos
de Introdução a Educação Ambiental. Lisboa, 1989.
ü LAKATOS, Eva Maria e
MARCONI. Metodologia Cientifica. 2ed, S.P. Atlas, 1991.
ü SEARA, G. Apontamentos de introdução à educação
ambiental. Revista Ambiental, 1987.
ü TAVARES J. A. V, Educação ambiental e sua importância para a sociedade em risco: reflexão no
ensino formal, 2012.
ü UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Normas para publicações da UNESP. Vol.1. Artigos de publicações periódicas.
São Paulo, Fundação Editora da UNESP,1994
ü UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA. Normas para Produção e Publicação De
Trabalhos Científicos na Universidade Pedagógica, Moçambique, Maputo
2009.
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